“Jogo do Brusque FC, camisa do Brusque FC”, comentou o diretor de futebol André Rezini, na manhã desta quinta-feira, 20, no programa Da Hora.
A frase é referente a uma campanha do clube de não só estimular a presença do torcedor com a camisa do Bruscão, mas, de conscientizar que a diretoria terá que rever, futuramente, pelo crescimento do peso da camisa do Brusque FC, a permissividade de torcedores com camisas de outros clubes.
De acordo com André, o caso não envolve nenhum tipo de proibição por desafeto a qualquer time, mas, que o clube se preocupa com aspectos de segurança no estádio.
“Não desmerecendo outros clubes – eu também tenho o meu e isso é normal, o Brusque é um clube novo, de apenas 32 anos. Agora: temos que entender que Brusque tem essa força e uma torcida estabelecida – que veste a camisa, então pedimos que torcedor quando vá ao estádio vá com a camisa do clube; quem não tiver uma, que vá com uma camisa social (normal). Não que estamos hoje proibindo outros tipos de camisas, mas entendemos que temos que vestir a camisa da cidade, não só pelo fortalecimento da marca (visibilidade), mas por questões de segurança – nos últimos jogos nos tivemos alguns probleminhas com torcedores com camisas de outras agremiações ”, frisou André.
“Estamos vendo uma regulamentação, mas acho que é um processo natural do torcedor de ir o jogo com a camisa do Brusque; cerca de 70% do público já usa, é uma coisa legal, não vou falar em proibir é uma coisa muito forte, mas sugerir que isso aconteça”, concluiu.
André fez referências a clubes que já fazem esse tipo de procedimento em dias de jogos.