O Jornal da Diplomata recebeu a neuropsicopedagoga Maria Elisa Ely Klein Ibing, que falou sobre o Transtorno do Espectro Autista – TEA e assuntos relacionados aos transtornos comportamentais por diagnósticos, com o TDAH, em crianças, adolescentes e casos correlacionados na fase adulta.
A atividade de uma neuropsicopedagoga atua no campo de da interface entre neurociência, psicologia e pedagogia, promovendo avaliação e intervenção personalizadas para auxiliar indivíduos com dificuldades de aprendizagem.
Conforme Iza, o trabalho dos profissionais que atuam na área tanto na área médica como pedagógica tem sido direcionado para desmitificar que o autismo tem cura. Em combate ao preconceito, os especialistas em comportamento destacam que que o TEA não se trata de uma doença.
Com acompanhamento os chamados nível 1, 2 e 3 pode sem melhorados em sua proporção, no entanto, a falta de um tratamento ou ações de intervenção e suporte técnico podem resultar numa queda dos níveis; ou seja, a regressão sintomas, até mesmo para adultos.
Fatores individuais e do ambiente que envolve os transtornos de comportamentos foram comentados pela neuropsicopedagoga Maria Elisa, conhecida como Iza.