Quando a histórica enchente a histórica enchente atingiu o estado do Rio Grande do Sul, muitas famílias vivenciaram dramas de uma catástrofe climática. Estar em outra casa, em estar em outra cidade, sem conseguir entender uma mudança tão repentina. Com o passar dos dias em meio a sonhos que ainda trazem a viva lembrança da água tomando conta do lar, do terreno, do bairro, da cidade gaúcha, pensamentos e perguntas que não completam, traz o cenário de incerteza, que só poderia ser aliviado com uma palavra que tem o poder de vencer fronteiras: solidariedade.
A conexão Brusque com o Rio Grande do Sul foi imediata. Essa é uma das histórias: duas famílias que conectaram em meio a dor. Em uma única casa geminada de dois pavimentos, 18 pessoas, sendo dois casais, seis crianças, e três cachorros de estimação, que foram socorridos por um casal amigo, que ofereceu a casa como refúgio. Os moradores deixaram o município de Canoas às pressas momentos antes da enchente tomar conta das casas que ficaram submersas até o telhado.
Em Brusque, as famílias foram acolhidas e já receberam donativos, alimentos e vagas no mercado de trabalho. No entanto, ainda resta se restabelecem, como a localização de um imóvel para alugar, e que possa corresponder a realidade das famílias afetadas pela enchente.
Acompanhe a reportagem veiculada na edição desta quarta-feira, 22, no Jornal da Diplomata.