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Em entrevista, prefeito e coordenador de Núcleo falam da escritura do terreno da subestação de Botuverá entregue à Celesc

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Encontro contou com a presença do presidente da ACIBr, diretores da entidade e também representantes do Núcleo de Botuverá da associação

Em encontro realizado na tarde de segunda-feira, 18 de março, foi entregue oficialmente à Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) a escritura do terreno onde será construída a subestação de energia de Botuverá. A reunião foi realizada na sede da empresa estatal, em Florianópolis, e contou com a presença do presidente da Associação Empresarial de Brusque, Guabiruba e Botuverá (ACIBr), Marlon Sassi; do coordenador do Núcleo de Empresários de Botuverá, Edson Rubem Müller; do prefeito e vice-prefeito de Botuverá, Alcir Merízio e Valmor Costa; do secretário de Estado de Infraestrutura, Jerry Comper; o coordenador regional de Infraestrutura do Vale do Itajaí, José Luiz (Nene) Colombi; além de vereadores e empresários da cidade. Os diretores da ACIBr, José Augusto Werner e Fernando José de Oliveira também acompanharam o encontro.

O documento que oficializa a doação do terreno foi entregue para o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, e representa um passo importante para a construção da estrutura, que é uma reivindicação antiga do município de Botuverá, e promete solucionar a crise energética que a cidade enfrenta nos últimos anos.

Na manhã desta terça-feira, 19 de março, estiveram em entrevista ao vivo no Jornal da Diplomata para falar sobre esta entrega, o coordenador do Núcleo de Empresários de Botuverá, Edson Rubem Müller, e o prefeito Alcir Merízio. Ambos comemoraram mais uma etapa concluída no processo de construção da subestação.

Confira a entrevista na íntegra, conduzida por Sergio Ferreira!

Entrevista completa
(Foto: Diplomata FM/Jornalismo)

Próximos passos

O diretor de distribuição da Celesc, Cláudio Varella, explica que com a posse do terreno, a estatal agora inicia a busca pelas licenças ambientais – a Licença Ambiental Prévia (LAP) e a Licença Ambiental de Instalação (LAI) – junto ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA).

Após dar entrada no IMA, há um prazo de até 90 dias para análise. Só com as licenças prontas, é que o projeto pode ser enviado para licitação. Após licitar, a Celesc tem um prazo de 14 a 18 meses para executar a obra, entretanto, durante a reunião, o presidente Tarcísio Rosa, solicitou uma atenção redobrada ao projeto, com o objetivo de entregá-lo ainda em 2025.

Texto e fotos: Ideia Comunicação/Bárbara Sales

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