A Diretoria de Vigilância em Saúde de Brusque, por meio do Programa de Combate a Endemias, traz, nesta quarta-feira (16), os números mais recentes de casos de dengue e dos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika, entre outras doenças. O novo levantamento demonstra que, de janeiro até a data atual, o município registra 4.975 casos de dengue – sem alterações em relação aos dados anteriores, divulgados. Nenhuma pessoa está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e nenhum paciente faz tratamento em enfermaria hospitalar. Desde o início do ano, os óbitos em decorrência da doença totalizam 11. Quanto aos focos, nesta atualização eles chegam a 1.292, nove a mais em relação ao balanço anterior, divulgado na semana passada.
Bairros em que foram registrados os casos
Os casos neste ano de 2022 permanecem em 4.975, com: 242 no Águas Claras, 304 em Azambuja, 87 no Bateas, 84 no Cedrinho, 60 no Cedro Alto, 398 no Centro I, 32 no Centro II, 337 no Dom Joaquim, 143 no Guarani, 226 no Limeira, 145 no Limoeiro, 491 no Jardim Maluche, 149 no Nova Brasília, 42 no Paquetá, 37 no Planalto, 19 na Ponta Russa, 48 no Poço Fundo, 203 no Primeiro de Maio, 356 no Rio Branco, 39 no Santa Luzia, 158 no Santa Rita, 408 no Santa Terezinha, 174 no São Luiz, 114 no São Pedro, 377 no Souza Cruz, 177 no Steffen, 37 no Tomaz Coelho, 40 no Volta Grande e 48 no Zantão.
Focos
O número de focos do Aedes aegypti em Brusque também foi atualizado nesta segunda-feira (16), chegando a 1.292 no ano. O bairro com maior incidência é o Dom Joaquim, com 101 notificações, seguido por Guarani com 88, Rio Branco, 83; Águas Claras, 80; Limeira, 75; Santa Rita, 74; Maluche, 68; Azambuja, 65; Nova Brasília, 61; Santa Terezinha, 60; Steffen 59; Souza Cruz, 57; Limoeiro, 56. Completam as regiões com maior número de focos, Centro I, com 55 focos e São Luiz com 54 focos identificados ao longo de 2022.
A partir destes números, os bairros brusquenses considerados infestados pela equipe técnica do Programa de Combate a Endemias são: Primeiro de Maio, Águas Claras, Azambuja, Jardim Maluche, Nova Brasília, Santa Rita, Santa Terezinha, São Luiz, São Pedro, Souza Cruz, Steffen, Bateas, Centro I, Dom Joaquim, Guarani, Limeira, Limoeiro e Rio Branco. O que determina quando uma localidade é considerada infestada é uma análise que considera critérios como a quantidade de focos e de casos.
