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quinta-feira, setembro 19, 2024
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Queda significativa: Cesta básica em Brusque tem redução de 5,6% em julho

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m parceria com o Dieese, o Fórum Sindical de Brusque e o Sintrafite, a pesquisa revela que a cesta básica ficou mais acessível para os trabalhadores da cidade, acompanhando a tendência de queda observada em todo o país.

O bolso dos brusquenses respirou um pouco mais aliviado em julho. A cesta básica, item essencial para o dia a dia das famílias, ficou 5,6% mais barata, conforme aponta a mais recente pesquisa realizada em parceria entre o DIEESE, o Fórum Sindical de Brusque e o Sintrafite.

O novo valor, de R$ 647,32, acompanha o movimento de queda visto em diversas capitais do Brasil, sinalizando uma leve melhora no poder de compra dos trabalhadores locais. Com essa redução, Brusque segue uma tendência nacional de alívio nos preços dos produtos essenciais. As diminuições mais expressivas foram observadas no Rio de Janeiro (-6,97%), em Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%).

Em parceria com o Dieese, o Fórum Sindical de Brusque e o Sintrafite, a pesquisa revela que a cesta básica ficou mais acessível para os trabalhadores da cidade, acompanhando a tendência de queda observada em todo o país

O bolso dos brusquenses respirou um pouco mais aliviado em julho. A cesta básica, item essencial para o dia a dia das famílias, ficou 5,6% mais barata, conforme aponta a mais recente pesquisa realizada em parceria entre o DIEESE, o Fórum Sindical de Brusque e o Sintrafite. O novo valor, de R$ 647,32, acompanha o movimento de queda visto em diversas capitais do Brasil, sinalizando uma leve melhora no poder de compra dos trabalhadores locais. Com essa redução, Brusque segue uma tendência nacional de alívio nos preços dos produtos essenciais. As diminuições mais expressivas foram observadas no Rio de Janeiro (-6,97%), em Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%).

Entre os itens da cesta, os produtos que registraram queda de preço foram: tomate (-35,21%), banana (-7,93), batata (-4,26%), pão (-2,98%), arroz (-2,64%), leite (-1,89%), carne (-0,81%), açúcar (-0,23%). Os itens que exibiram aumento foram: feijão (8,01%), óleo (3,24%), café (1,34%), manteiga (0,16%). Farinha de trigo apresentou estabilidade no mês.
Com base na cesta mais cara, que, em julho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em julho de 2024, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.802,88 ou 4,82 vezes o mínimo de R$ 1.412,00.

Em junho, o valor necessário era de R$ 6.995,44 e correspondeu a 4,95 vezes o piso mínimo. Em julho de 2023, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.528,93 ou 4,95 vezes o valor vigente na época, que era de R$ 1.320,00.

Fonte: Comunicar Jornalismo

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