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domingo, dezembro 22, 2024
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Novo Plano Diretor, que norteará diretrizes do crescimento imobiliário, é destaque no Jornal da Diplomata

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O diretor de Planejamento Urbano da Prefeitura de Brusque, André Felipe Bozio, falou ao Jornal da Diplomata na manhã desta sexta-feira, 19. Em destaque a aprovação do Novo Plano Diretor, com diretrizes para os próximos 10 anos.

Em destaque as alterações que envolvem os projetos de leis complementares aprovados em segunda votação na Câmara. Os trabalhos foram realizados ao longo dos últimos três anos, coordenados pela Comissão Técnica Municipal – CTM, que é forma por técnicos do IBPLAM – Instituto Brusquense de Planejamento e Mobilidade.

Na Câmara de Vereadores, uma Comissão Especial de Revisão do Plano Diretor foi formada para realizar em paralelo o trabalho conjunto ao novo plano, de forma a alinhar a elaboração das propostas, junto à sociedade civil organizada e por meio de cinco audiências públicas.

Os projetos que compõem o novo plano versam sobre disposições do no Plano Diretor, que tem sobre organograma ramificado, o Código de Parcelamento do Solo, Código de Sanções Urbanísticas e o Código de Obras e Edificações.

Em matéria de contexto global, o novo plano diretor atualizou diretrizes para ordenador o crescimento vertical dos imóveis, ou seja, a construção de prédios, que ficam o limite de 35 pavimentos.

As alterações parte do Código de Uso de Ocupação do Solo – Mapa de Zoneamento, que delimita 17 regiões em que cada zona terá números limites de pavimentos.

Na Zona de Adensamento e Intensificação – ZAD, que compreende os bairros, Centro 1 e 2, São Luiz, bairros Santa Rita e Santa Terezinha (que ingressaram no novo zoneamento), passará para ter 20 pavimentos e com possibilidade de comprar de mais 8 pavimentos (mediante projetos autorizativos), com possibilidade de mais 2 pavimentos acrescidos para vagas de garagem e outros dois pavimentos para transferência de potencial construtivo. Sendo assim, a estrutura imobiliária dessas regiões atingiria 35 pavimentos.

Conforme André Bózio, os bairros Guarani, Rio Branco e Dom Joaquim também terão potencial de crescimento dentro das diretrizes do novo plano.

Outro tema abordado pelo diretor de Planejamento Urbano foi a expansão horizontal, que é compreendida em grande parte pelas construções de residenciais multifamiliar, casas geminadas. O novo plano deve operar para reorganizar os princípios construtivos em razão do maior déficit de infraestrutura urbana, pelos fatores de ter quadriplicado a capacidade de adensamento urbano.

Acompanhe a entrevista na íntegra.

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