Presidente da ACIBr, Marlon Sassi, convoca classe empresarial para se unir em busca deste grande pleito
O presidente da Associação Empresarial de Brusque, Guabiruba e Botuverá (ACIBr), Marlon Sassi, esteve presente na reunião plenária da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) para o Vale do Itajaí, realizada nesta segunda-feira, 20 de novembro, na ACI de Blumenau. Na oportunidade, foi discutida a situação da barragem de José Boiteux e, também, apresentado o estudo técnico sobre a barragem de Botuverá. O evento contou com a presença do presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves, e do vice-presidente regional da entidade, Rinaldo Luiz de Araújo.
“Aproveitamos o encontro para apresentar um estudo técnico sobre a barragem de Botuverá, que está com seu projeto pronto e com todas as licenças ambientais aprovadas, graças a um trabalho que tem sido desenvolvido ao longo de 14 anos. Creio que este é o momento de levarmos o pleito ao governador de Santa Catarina”, afirma o presidente Marlon.
Segundo ele, durante a reunião, a obra foi compreendida como uma prioridade regional, sobretudo pelas cheias que atingiram Santa Catarina na última semana e pelos prejuízos registrados em Botuverá, Brusque e Itajaí.
“Os processos estão em andamento e o governador, Jorginho Mello, já demonstrou a vontade de realizar a obra. Mas precisamos dar continuidade, para que o plano de ação aconteça, assim como o estudo das demais bacias, com o objetivo de mitigar os problemas provocados pelas cheias na região”, enfatiza Marlon.
O presidente da ACIBr também convoca os empresários de Brusque, Guabiruba e Botuverá para se unirem à entidade, demonstrando a força e a união da sociedade civil organizada. “Muitas ações já foram feitas, como os cortes no rio, pontes levantadas e o canal extravasor. O próximo passo é a barragem, que vem somar neste conjunto de soluções. Hoje, a ACIBr é formada por mais de 800 associados e espero que esse número cresça, para que possamos chegar na esfera estadual e nacional demonstrando a união de nossos objetivos. Quero que a sociedade se sinta acolhida e tenha a certeza de que estamos trabalhando para minimizar as dores que estamos vivendo”, expressa Marlon.