Xadrez, o esporte da mente, conta com jogadores em Brusque à espera de uma nova partida – seja no tabuleiro físico ou nos aplicativos online. A verdade é que os enxadristas querem mexer as peças com as mãos e colocar a cabeça pra pensar na melhor estratégia para derrotar o reino oponente – frente a frente, no melhor estilo clássico.
Presente nos bancos escolares, o xadrez desperta mentes – que muitas vezes perdem o caminho das competições. Não foi o caso de Andrey Carlos Junges, 15 anos (prestes a completar 16), que por esforço próprio e inspirado em jogos com o irmão, Alexandre, (que vencia sempre nas primeiras batalhas). Nessa troca de experiências, Andrey buscou pelo aperfeiçoamento das táticas de jogo, ao tomar gosto e ser despertado pelo jogo de tabuleiro.
Os ensinamentos do professor Elvis Hoffmann, que dá aulas particulares para Andrey, surtiram efeitos. O desejo de competir aumentou, além da prática com os colegas de xadrez, muitos deles já praticantes e conquistadores de medalhas em circuitos locais e regionais.
Neste ano, Andrey competiu pela primeira vez nos Joguinhos Abertos em Santa Catarina, em Curitibanos. Além de Andrey, a equipe foi formada pelos enxadristas:
Gustavo Henrique Voltolini
Cristofer Brogni Schmitt
Áureo Rosa Moraes Junior
Vitor Neitzke Magalhães
O time teve a supervisão e coordenação técnica do professor Luciano Mafra.
A competição de xadrez do Joguinhos teve categorias como:
Tabuleiro 6: 15 min, com 5 segundo para cada lance.
Pensado: 1 hora de jogo, 30 segundo cada lance.
Com o esforço dos técnicos para Brusque ter representação na modalidade, os alunos/jogadores treinaram forte para conquistar medalhas para o município.
“Pelo nível técnico as conquistas das equipes foram muito importantes – já que antes Brusque não tinha medalhas, a gente acredita que no próximo ano vamos evoluir mais”, frisou.
As próximas partidas para os amantes do “xeque-mate” serão nos Jogos Comunitários e nos Jogos Escolares.