O prefeito eleito Ari Vequi esteve no Jornal da Diplomata na manhã desta sexta-feira, 18. Sobre a pandemia no final do ano, Ari destacou que o município deverá seguir as diretrizes do Governo do Estado.
Acompanhe o trecho em que Ari fala sobre o enfrentamento à Convid-19 no final do ano.
Novo governo – A reforma administrativa que irá promover mudanças na estrutura de governo encontra-se na Câmara de Vereadores. A aprovação depende de uma sessão extraordinária no poder legislativo. De acordo com Vequi, algumas emendas da relatoria estão em análise.
Caso contrário, ficará para o início do próximo ano. Vequi comentou que a reforma será necessária para o funcionamento do novo modelo no Poder Executivo, cobrado por órgãos fiscalizatórios.
“Não irei fazer nenhum anuncio (de secretariado) enquanto não definirmos a reforma administrativa, como está hoje é pendente por vários motivos e dificulta a administração”, frisou.
O modelo da reforma deverá atender ações constitucionalidade que pressionam os municípios para impedir o chamado formato “guarda-chuva”, que gera transferência de função entre cargos de comissionados e funcionários efetivos.
“Nós queremos limpar isso, para que não haja a tal da disfunção. A reforma vai dar condições e garantia com sustentação jurídica”, comentou.
Ari destacou que as nomeações pendentes, como: SAMAE e Secretaria de Obras, Assistência Social, Secretária de Desenvolvimento Econômico, entre outras, encontram-se sob análise e discutidas entre composições políticas que fizeram parte da campanha eleitoral.
“Ainda não há definição”, afirmou.
Na Câmara de Vereadores, as tratativas seguem na mesma condição.
“Há uma composição sendo feita para que nós possamos ter uma base de sustentação na Câmara”, frisou. Sobre a nomeação de vereadores para assumir cargo no primeiro escalão, Ari disse ser possível, desde que atenda aos critérios técnicos.
“Eu acredito que tendo condições e capacidade de administrar para mim não tem problema nenhum, pode ter mais do que um vereador”, frisou.