A conclusão das obras na Praça Barão atingirá a meta do governo municipal de poder realizar o desfile de aniversário da cidade – 4 de agosto no centro de Brusque. Em função de pequenos acabamentos e por questões de planejamentos, a entrega final com direito à solenidade de inauguração está prevista para o dia 10 de agosto, juntamente com a realização do Sábado Fácil.
“Agora a gente está na parte de pintura, acabamentos internos e iluminação”, destacou Andreia Volkmann, diretora do DGI – Departamento Geral de Infraestrutura.
Os avanços no trecho final da praça, para passagem de veículos e pedestres, ficarão para uma segunda frente de trabalho. De acordo com Andreia, a equipe de governo ainda busca junto à Caixa Econômica Federal o aporte de recursos previstos no orçamento total da obra, que dependente de repasses de recursos por meio do Ministério da Cidade.
“O que tirou em vagas de estacionamento foi somente no trecho da praça, mas, na segunda etapa não tirará mais, pois no outro lado teremos todas as vagas”, explicou Andreia.
Prédio do CAPS – Diante de reclamações apontadas pelo vereador Paulo Sestrem na Câmara, relacionadas as questões de infraestrutura, a diretoria do DGI comentou que há um impasse interno junto à Secretaria de Saúde.
Conforme explicado, a questão envolve um recurso limitado repassado pela Secretaria de Saúde ao DGI para resolução dos problemas, envolvendo serviços e funcionamento de equipamentos básicos.
“A avaliação técnica do DGI foi contrária ao aluguel da edificação – não em função do prédio em si – mas, do custo extremamente alto. A partir do momento do início da obra o DGI foi avisado, a secretaria de saúde tomou as atitudes por conta própria”, comentou.
Obras do PAC Nova Brasília – Com a obra novamente parada, a diretoria do DGI mantém ações internas para o prosseguimento dos trabalhos. O problema mais grave é relacionado aos estudos do solo que identificaram instabilidade no trecho final da rua Joaquim Zucco. A empresa Cadetral e o órgão de infraestrutura da Prefeitura chegam ao mesmo diagnóstico: o solo mole cola em risco a continuidade, por isso, os serviços serão adequados para a realidade local.
“Fizemos uma análise de solo e o problema aumentou, temos um solo vulnerável (com 17 metros de profundidade), no início, que vai mexer com as edificações próximas. A gente está junto à Caixa para ver a funcionalidade da obra pois foi feito uma ligação da rede existente na galeria executada e se percebeu que dá vazão, mas temos um problema pontual no fim da rua Joaquim Zucco”, explicou.
O túnel está em fase de finalização, que concluirá os serviços de ligação e funcionamento com a rede de galerias no cruzamento as ruas Joaquim Zucco e Osvaldo Nieburh, o trecho mais baixo e prejudicial em função de alagamentos.